Noite
A noite não tem braços
que te impeçam de partir,
nas sombras do meu quarto
à mil sonhos por cumprir.
Não sei, quanto tempo fomos
nem sei, se te trago em mim…
sei do vento onde te invento…assim
não sei se é luz da manha
nem sei o que resta em nós
sei das ruas que corremos, sós
Porque tu … deixas em mim, tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
A estrada aida é longa
sem quilómetros de chão.
Quando a espera não tem fim
à distancias sem perdão
Não sei, quanto tempo fomos
nem sei, se te trago em mim…
sei do vento onde te invento…assim
não sei se é luz da manha
nem sei o que resta em nós
sei das ruas que corremos, sós
Porque tu … deixas em mim, tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
Navegas escondida.
Perdes nas mãos, o meu corpo
Beijas-me um sopro de vida
Como um barco abraça o porto.
Porque tu … deixas em mim, tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
deixas em mim … tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
A noite não tem braços
que te impeçam de partir,
nas sombras do meu quarto
à mil sonhos por cumprir.
Não sei, quanto tempo fomos
nem sei, se te trago em mim…
sei do vento onde te invento…assim
não sei se é luz da manha
nem sei o que resta em nós
sei das ruas que corremos, sós
Porque tu … deixas em mim, tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
A estrada aida é longa
sem quilómetros de chão.
Quando a espera não tem fim
à distancias sem perdão
Não sei, quanto tempo fomos
nem sei, se te trago em mim…
sei do vento onde te invento…assim
não sei se é luz da manha
nem sei o que resta em nós
sei das ruas que corremos, sós
Porque tu … deixas em mim, tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
Navegas escondida.
Perdes nas mãos, o meu corpo
Beijas-me um sopro de vida
Como um barco abraça o porto.
Porque tu … deixas em mim, tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
deixas em mim … tanto de ti
Matam-me os dias as mãos vazias de ti.
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